Borges: metodologias e práticas para críticas utópico-contextualistas
Breno Anderson Souza de Miranda
Pretendemos nesse trabalho apontar algumas metodologias, que de alguma forma,
contribuam para um hipotético e utópico historiador que trabalhe com a literatura, em direto
diálogo com a teoria da literatura presente na obra de Borges. As críticas contextualistas em
Borges seriam interessantes instrumentais para o historiador, uma vez que problematizariam o
que se entende por realismo na literatura. Tentaremos, portanto, interseções da criação literário ficcional borgiana com práticas utópico-contextualistas de leituras críticas. Para tanto,
aproximaremos a teoria borgiana à recepção sociológica de Pierre Bourdieu, e convidaremos o
historiador Roger Chartier para adentrar-se ao debate texto/contexto/autor em Borges,
buscando diálogos da criação literário-ficcional com a história, a política e a sociologia.
contribuam para um hipotético e utópico historiador que trabalhe com a literatura, em direto
diálogo com a teoria da literatura presente na obra de Borges. As críticas contextualistas em
Borges seriam interessantes instrumentais para o historiador, uma vez que problematizariam o
que se entende por realismo na literatura. Tentaremos, portanto, interseções da criação literário ficcional borgiana com práticas utópico-contextualistas de leituras críticas. Para tanto,
aproximaremos a teoria borgiana à recepção sociológica de Pierre Bourdieu, e convidaremos o
historiador Roger Chartier para adentrar-se ao debate texto/contexto/autor em Borges,
buscando diálogos da criação literário-ficcional com a história, a política e a sociologia.
Anno:
2012
Casa editrice:
Temporalidades – Revista Discente
Pagine:
20
File:
PDF, 411 KB
IPFS:
,
2012